INDIAN JOURNAL OF YOUTH AND ADOLESCENT HEALTH

Imagine que o apetite e a libido sejam satisfeitos por sentimentos virtuais.A casa é apenas uma caixa em branco.Com o desenvolvimento da tecnologia virtual, a arquitetura será reduzida a um contêiner de espaço como "Blade Runner 2049" em vez de servir ativamente as atividades humanas? ? Depois de ler algumas respostas muito perspicazes, percebi que cometi um erro: fiz uma pergunta que poderia não ser capaz de responder. Como a extensão desse problema é muito ampla, é difícil ter um ponto inicial e final claro. Embora a intenção original do problema seja discutir as possíveis mudanças no ambiente de assentamento humano na perspectiva do projeto arquitetônico, os conceitos científicos e tecnológicos envolvidos também são necessários para serem devidamente esclarecidos, e essa não é a área em que sou bom. Portanto, só posso fornecer algumas pistas para pensar a partir da perspectiv                  Simulados Enem 2019

a de um praticante de arquitetura. Antes de mais nada, devemos propor um cenário básico, isto é, a unidade inseparável e a oposição entre o espírito e o corpo. Mesmo que algumas das respostas mencionadas na seção "Matrix", a humanidade tornou-se uma fonte de energia alimentada pela inteligência artificial, consciência já pode ser presença "independente" no mundo virtual, mas a carne ainda é uma mais necessário condição espiritual (talvez não suficiente) . A premissa da existência do espírito e da consciência é que a carne pode ter um espaço que é acomodado com segurança, haverá confrontos e conflitos, mas eles não podem ser completamente separados. Quase todos os livros de história da arquitectura chinesa, nunca se referiu à origem do prédio, vou invocar a frase: "As portas da sala de corte e janelas que, quando não é, há uma sala de lá que os benefícios da mesma, sem o pensamento .." Primeiro As pessoas usam a linguagem concisa para capturar as formas e funções mais básicas e básicas do edifício: "Quando não é, há espaço para isso". Se levarmos em conta essas duas palavras antes de a frase "Gems isto é, quando não é, não é apenas" pode explicar a maior parte das características arquitectónicas originais para oferecer, é um "sem o pensamento" de " Container ", uma existência tangível usada para definir e acomodar um determinado espaço. Portanto, a “depreciação” utilizada na questão é, na verdade, neutra e não representa a evolução ou degradação do próprio edifício, apenas descreve um processo evolutivo de exclusão objetiva ou um ciclo dialético. O "quarto" original foi desenvolvido em um prédio magnífico, e eventualmente se tornará uma "caixa em branco" novamente.Quais são as semelhanças e diferenças entre essa caixa e a "limpeza da sala" nos primeiros anos da civilização? Uma pista para responder a essa pergunta. Estamos na verdade no final do último ciclo e enormes sombras. Final da primeira década do século 20, o arquiteto austríaco Adolf - Luce (Figura 1), em seu artigo "decorativo e do mal" em franco declarou que "o progresso da civilização, juntamente com objetos decorativos para a eliminação prático ", fornece uma importante base teórica para o desenvolvimento da arquitetura modernista. Em seguida, o arquiteto francês, arquitetura modernista nível pedigree Le - Corbusier (Figura 2), mas também apresentou a famosa "habitação é uma máquina viva" ponto de vista, a ênfase na nova forma arquitetônica foi para trazer a tecnologia industrial, A possibilidade de construir padrões e modos de vida. Seja a Villa Savoy concluída em 1931 (Fig. 3) ou o modelo de planejamento “Glorious City” (Fig. 4) proposto nos anos posteri         resultado enem 2018

ores, ela é projetada e construída com o modelo industrial mais padronizado possível. "máquina viva". E essa ênfase na construção de função local completamente marginalizados construção em si, características naturais e sociais, bem como as complexas necessidades de usuários ignorar a arquitetura modernista "humano", depois de Cobb e outros mestres de morrer, mas também trouxe grande sociais Muitos dos estudiosos do meio do século XX, incluindo a sociologia e teórica urbana Jane Jacobs (Fig. 5), que têm a morte e o nascimento de grandes cidades nos Estados Unidos, criticaram severamente o cinturão modernista. O ambiente urbano indiferente. Então, o pós-modernismo, o desconstrucionismo, o regionalismo crítico e outras idéias arquitetônicas vieram à tona, formando gradualmente o território da teoria arquitetônica e do design do mundo em que vivemos hoje.